A Polícia Federal concluiu que ‘não há elementos concretos de autoria e materialidade’ contra Renan Filho, no episódio em que o ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, apontou em delação premiada suposto repasse de propinas da Braskem em 2014.
Relatório conclusivo de 53 páginas, subscrito pelo delegado Orlando Cavalcanti Neves Neto, da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado, braço da PF em Brasília, destaca que delatores da empreiteira ‘não contribuíram de forma efetiva com as investigações’.
O relatório foi enviado ao Supremo Tribunal Federal, que detém competência para mandar investigar políticos com foro privilegiado.
Ao final do inquérito, porém, a PF concluiu que não existem provas para incriminar Renan Filho.
