Os visitantes têm a oportunidade de explorar diversas tendas com atividades interativas, incluindo pole dance, festas de espuma e banheiras de hidromassagem. Para aqueles que buscam uma experiência mais ousada, há ainda masmorras móveis e uma variedade de jogos sexuais. Além disso, o festival conta com barracas de venda de brinquedos sexuais, equipamentos de bondage, chicotes e lingeries, assegurando que os participantes possam encontrar o que desejam para apimentar sua vida íntima.
Apesar do crescimento e da celebração da liberdade sexual, o evento não é isento de críticas. Moradores da região expressaram descontentamento em relação ao barulho gerado nas edições anteriores, levando os organizadores a procurar um local mais afastado, em meio à natureza, para abrigar o festival. O objetivo é criar um ambiente mais confortável tanto para os frequentadores do evento quanto para os residentes locais.
Matthew Cole, o criador do Swingathon, defende que o festival não é exclusivo para swingers tradicionais, mas sim um espaço acolhedor para um público mais amplo em busca de novas experiências. Ele enfatiza que os participantes são, em sua maioria, respeitosos e conscientes, destacando um compromisso com a prática de sexo seguro e a saúde sexual.
O festival também oferece uma programação diversificada, incluindo música ao vivo, DJs, workshops e demonstrações, tudo em um espaço que se propõe a ser seguro e inclusivo, celebrando a diversidade de corpos e desejos. A intenção é desafiar preconceitos e estigmas sobre o estilo de vida alternativo, criando uma comunidade que valoriza a liberdade de expressão sexual e o respeito mútuo. Portanto, o Swingathon se apresenta não apenas como um evento, mas como um movimento em defesa da diversidade e da liberdade individual.