Informações preliminares apontam que Jusineia estava em um relacionamento conturbado com Erivaldo, caracterizado por idas e vindas, além de episódios de violência e abuso. O caso trouxe à tona a discussão sobre a gravidade da violência doméstica no Brasil e a necessidade de ações mais contundentes para prevenir tragédias semelhantes. Em entrevista a uma emissora de televisão local, o promotor Frederico Alves afirmou que a solicitação de prisão foi enviada no final da manhã e ressaltou a gravidade do crime de feminicídio, que tem penas que podem variar de 20 a 40 anos de reclusão.
Enquanto o pedido aguarda a deliberação do Poder Judiciário, as autoridades locais, com o apoio da Polícia Civil de Alagoas, prosseguem com as investigações e buscam pistas sobre o paradeiro de José Erivaldo. O MPAL articulou uma mobilização comunitária, incentivando a população a colaborar com qualquer informação que possa levar à captura do suspeito. Para isso, disponibilizou o Disque-Denúncia pelo número 181, garantindo que todas as denúncias serão mantidas em sigilo absoluto. A esperança é que, com a colaboração da comunidade, a Justiça seja alcançada para Jusineia dos Santos.