Os abalos ocorreram entre os dias 29 de abril e 1º de maio, com o maior deles atingindo 2,2 na escala de magnitude. Apesar da intensidade dos tremores, os moradores da região não relataram ter sentido as vibrações. Os registros indicam que os abalos se originaram a uma profundidade de 10 km abaixo da superfície.
De acordo com Anderson Nascimento, pesquisador da UFRN, os tremores são resultado da reativação de falhas geológicas na região. A atividade sísmica pode estar relacionada a uma possível movimentação das placas tectônicas, gerando instabilidade e propiciando a ocorrência de tremores de terra.
A equipe de pesquisadores da UFRN segue monitorando a região e investigando as causas por trás da intensa atividade sísmica em Feira Grande. Medidas preventivas e de segurança estão sendo avaliadas para garantir a proteção da população local diante de possíveis eventos sísmicos futuros.
Os moradores da região estão sendo orientados a manter a calma e seguir as recomendações das autoridades locais em caso de novos tremores. Ainda não há previsão para o fim da atividade sísmica na região, o que mantém a comunidade em estado de alerta e vigilância constante.
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