Atualmente, a arena enfrenta desafios financeiros relacionados à Ligga Telecom, que detém os direitos de nomeação. Esses problemas motivaram a Fatal Model a colocar na mesa uma oferta significativa de R$ 250 milhões. Esse montante reflete não apenas a intenção da empresa de se estabelecer no mercado esportivo, mas também uma estratégia de marketing que poderia trazer retorno tanto para o clube quanto para os novos investidores.
A proposta da Fatal Model não é uma tentativa isolada de se integrar ao cenário esportivo. A empresa já possui um histórico de envolvimento com o mundo do futebol, tendo estabelecido conexões anteriores com o Clube de Regatas Brasil (CRB), em Alagoas. Essa relação abre precedentes e demonstra que a Fatal Model busca diversificar suas atividades, almejando uma maior visibilidade em um setor que, embora competitivo, oferece oportunidades valiosas para expansão de marca.
A negociação para os naming rights se torna ainda mais interessante diante do atual contexto do Atlético-PR. A Arena da Baixada, reconhecida por suas dimensões e localização privilegiada, possui grande apelo entre os torcedores e já foi palco de importantes eventos esportivos. O capital oferecido pela Fatal Model pode, portanto, servir de alavanca para o clube, viabilizando melhorias nas instalações e reforços na equipe, além de fortalecer a relação com seus fãs.
Se a proposta for aceita, a Fatal Model poderá se beneficiar exponencialmente com a visibilidade gerada pela sua associação com a arena e, consequentemente, com as atividades do Atlético Paranaense. A movimentação no cenário é monitorada de perto, pois representa uma nova tendência onde marcas menos convencionais se aventuram no mundo dos esportes, buscando espaço e inovação em suas estratégias.
