Uma das envolvidas, Marina Ramos, admitiu receber R$14,7 mil, mas ficava com apenas R$1.350, devolvendo o restante do dinheiro. Atualmente, ela recebe R$1.302 pelo programa Bolsa-Família. Outra ex-servidora, Lilian Alves, tinha o segundo maior salário, no valor de R$8,3 mil, ficando com R$800. Atualmente, ela recebe R$425 do Bolsa-Família.
Jessyca Priscylla, outra funcionária apontada como fantasma, recebia R$5,7 mil e ficava com R$800. No programa social, ela ganha R$1.202. Já Adriana Souza, que supostamente ficava com R$800 de um salário de R$4 mil, recebe mais do Bolsa-Família, totalizando R$1.002.
O esquema de rachadinha, que teria movimentado mais de R$2 milhões ao longo de alguns anos, foi denunciado em março de 2021, mas até o momento não resultou em nenhuma punição. Enquanto isso, as ex-funcionárias continuam recebendo benefícios do programa Bolsa-Família, expõe a fragilidade do sistema de controle e fiscalização de recursos públicos.
Em outro cenário, a crise no escritório britânico de advocacia PG se aprofunda com a saída de executivos e demissões em série. A empresa enfrenta dificuldades em meio a um acordo bilionário relacionado ao desastre de Mariana, envolvendo grandes corporações. A situação mostra como questões financeiras e jurídicas podem afetar profundamente a vida de muitas pessoas.
Enquanto isso, o cenário político brasileiro continua agitado, com debates sobre reformas, polêmicas e desafios a serem superados. A sociedade aguarda respostas e ações concretas por parte das autoridades responsáveis, buscando transparência e justiça em todas as esferas do poder.
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