De acordo com informações divulgadas, a família registrou um Boletim de Ocorrência exigindo exames complementares após ter sido notificada sobre a presença de hematomas no corpo da vítima. O caso ganhou contornos ainda mais alarmantes após revelações feitas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Marechal Deodoro.
Testemunhas informaram que Cláudia Pollyanne estava em surto de abstinência antes de ter sido medicada e ter se recolhido para dormir. Na manhã seguinte, um colaborador da clínica, ao verificar a situação, foi informado por outras internas que Cláudia não estava bem. Ela foi imediatamente levada à UPA, onde o óbito foi confirmado.
Detalhes do Boletim de Ocorrência indicam que, ao chegarem na UPA, os familiares foram informados por uma assistente social e o médico de plantão que a paciente já estava morta há pelo menos quatro horas. Além disso, Cláudia apresentava diversos hematomas e um olho roxo.
A família pediu a realização de um exame toxicológico para esclarecer as circunstâncias da morte. As investigações seguem em curso, com a polícia empenhada em determinar se houve alguma irregularidade ou negligência por parte da clínica. A comunidade aguarda esclarecimentos sobre essa trágica perda.