De acordo com relatos da família, Rebeca deu entrada na maternidade no último sábado (29) e teve que aguardar até a segunda-feira (1) para o parto. Durante esse período, a família afirmou que a jovem foi orientada a voltar para casa, apesar de ter pedido insistentemente por uma cesárea, uma solicitação que, segundo relatos, não foi atendida. A irmã de Rebeca, Elaine da Silva, expressou em declarações que a jovem e sua mãe imploraram aos médicos, argumentando sobre a necessidade do procedimento cirúrgico, mas não foram ouvidas. “Forçaram tanto que o bebê não resistiu”, enfatizou Elaine, demonstrando a dor e o desespero pela situação enfrentada.
Um vídeo perturbador mostrando Rebeca segurando seu bebê sem vida foi amplamente compartilhado nas redes sociais, trazendo ainda mais atenção para o caso. A jovem aparece desolada, questionando o estado do filho e expressando sua esperança de que o bebê voltasse para casa com ela. Neste contexto, sua saúde emocional também foi afetada; Elaine afirmou que Rebeca está em estado de choque e apresenta ferimentos evidentes.
Em resposta às acusações, o Hospital Geral e Maternidade Santo Antônio divulgou uma nota informando que foram tomadas todas as medidas necessárias para o suporte ao recém-nascido, incluindo ventilação de suporte respiratório e uso de drogas vasoativas. Entretanto, o hospital admitiu que, apesar dos esforços, o bebê não sobreviveu. Também foi mencionado que um relatório médico definitivo será elaborado após a coleta de informações e depoimentos da equipe médica.
A maternidade se comprometeu a esclarecer as causas do que foi descrito como um quadro de hipóxia neonatal, onde há falta de oxigênio para o bebê. A trágica morte do recém-nascido levantou questões importantes sobre a qualidade do atendimento médico e a importância de escutar as demandas das pacientes durante a gravidez e o parto. A comunidade local aguarda ansiosamente por mais informações e possíveis respostas em relação a esse caso profundamente triste.







