Clark era amplamente reconhecido no mercado financeiro, atuando como um investidor de destaque e mantendo uma presença ativa em plataformas de redes sociais, onde era conhecido pelo apelido de “The Broker Online”. Embora possuísse licença para pilotar, sua família esclareceu que ele não exercia a profissão de piloto e estava dedicado, em sua totalidade, ao ambiente das finanças.
A tragédia se agravou com a descoberta do avião em Coruripe, Alagoas, onde autoridades localizaram mais de 180 quilos de cocaína na aeronave. A família revelou que Clark poderia estar na África do Sul, país onde a aeronave estava registrada e onde ele, supostamente, adquiriu o equipamento. A situação é nebulosa, pois não está claro se Clark possuía a aeronave, se ela era alugada ou se estava vinculada a alguma companhia.
Além dos entorpecentes, a Secretaria de Segurança Pública de Alagoas recolheu diversos documentos e fragmentos do avião, iniciando investigações que buscam esclarecer a natureza das atividades de Clark. As autoridades pretende averiguar se o piloto tinha conhecimento da carga ilícita e se existiam laços diretos com o tráfico internacional de drogas. Este caso promete desdobramentos significativos à medida que as investigações evoluem, levantando questões sobre a segurança da aviação e o tráfico de drogas na região.