A mãe de Railson expressou sua indignação com a situação, afirmando que o filho não tinha histórico de problemas de saúde e que, inclusive, estava bem durante a última visita que fez a ele, apenas uma semana antes da trágica notícia. A falta de informações detalhadas sobre a causa da morte do jovem tem gerado revolta e angústia na família, que busca por esclarecimentos para entender o que de fato aconteceu.
Além disso, Francisca relatou que teve dificuldades para ter acesso ao corpo de Railson no IML, pois lhe foi negada a visualização sob a justificativa de falta de documentação. A mãe reivindica o direito de despedir-se dignamente do filho e enterrá-lo com respeito, lamentando a burocracia enfrentada em meio ao luto.
Railson havia sido preso por tráfico de drogas em janeiro de 2023 e cumpria uma pena de 12 anos e nove meses de detenção. Diante da falta de respostas por parte da Seape-DF e do IML, responsáveis por esclarecer os detalhes da morte do detento, a família segue em busca de justiça e transparência sobre o ocorrido. O espaço segue aberto para possíveis manifestações e novos desdobramentos sobre o caso.