Segundo relatos da família, a enfermeira Nathalie Barros, tia de Amanda, se mostrou visivelmente emocionada ao falar sobre a tragédia que vitimou sua sobrinha. Em meio às lágrimas, Nathalie descreveu Amanda como a mais velha das sobrinhas, uma pessoa de coração generoso e sonhadora, cuja risada era contagiante. Agora, a família clama por justiça, rejeitando qualquer tipo de compensação financeira e enfatizando a responsabilidade da clínica no trágico desfecho.
O caso de Amanda se soma a uma série de incidentes envolvendo clínicas de estética em diversas regiões do país. Recentemente, uma clínica em Goiás foi alvo de investigações policiais por deformar pacientes, enquanto em São Paulo, um viúvo denunciou negligência em um procedimento de hidrolipo que resultou na morte de sua esposa.
A morte de Amanda levanta questões sobre a segurança e a responsabilidade dos estabelecimentos de saúde, especialmente aqueles que realizam procedimentos estéticos. A família exige investigações rigorosas e punições para os responsáveis pela fatalidade, buscando evitar que novas tragédias ocorram no futuro.
Para mais detalhes sobre o caso de Amanda e as exigências da família em busca de justiça, acesse a reportagem completa no site de notícias O São Gonçalo, parceiro do Metrópoles. A tragédia de Amanda da Silva Barros é um lembrete doloroso dos riscos envolvidos em procedimentos médicos e da importância de garantir a segurança e a integridade dos pacientes em todas as circunstâncias.