O indivíduo alegou aos atendentes que tinha a missão de visitar todos os policiais militares internados em unidades de saúde do DF, o que levantou suspeitas. A filha de um policial militar internado percebeu a estranheza da situação e decidiu acionar a PMDF. Os militares foram ao local e prenderam Geison no hospital.
Durante a prisão, os agentes constataram que o homem não era um policial de fato. Sua narrativa era vaga e desconexa, não conseguindo explicar a origem da farda e dos itens que carregava consigo. O suspeito foi detido e encaminhado à 20ª Delegacia de Polícia (Gama) para investigações.
A reportagem entrou em contato com o hospital e o Ministério da Justiça e Segurança Pública em busca de mais informações sobre o caso. As autoridades competentes estão analisando o ocorrido e o desdobramento das investigações.
Esse incidente levanta questões sobre a segurança nos hospitais e a necessidade de maior controle de acesso a esses locais sensíveis. A atuação rápida da PMDF foi crucial para evitar potenciais danos e garantir a integridade dos pacientes e profissionais de saúde presentes no hospital no momento da invasão.
O caso de Geison Gonella Gomes Oliveira serve como alerta para a importância da vigilância e do rigor na verificação de identidade de indivíduos que se apresentam como agentes de autoridade em ambientes hospitalares. A investigação em curso poderá elucidar as motivações por trás da tentativa de invasão e a origem dos objetos ilegalmente portados pelo suspeito.