Zagallo construiu uma trajetória brilhante que o colocou entre os grandes nomes do futebol mundial. Como jogador, fez história nas conquistas brasileiras em 1958 e 1962, conquistando sua primeira Copa ao lado de Pelé, Garrincha e companhia. Em 1970, ele repetiu o feito, mas dessa vez como técnico da seleção canarinho, consolidando-se como um dos profissionais mais versáteis do esporte.
Além disso, o ex-jogador liderou a Seleção Brasileira em 1974, alcançando o quarto lugar, e em 1998, quando conquistou o vice-campeonato. Sua última participação à frente da equipe aconteceu como coordenador em 2006, mostrando a longevidade e impacto de sua carreira no esporte.
Recentemente, Zagallo foi escolhido em uma eleição com a participação de mais de 100 treinadores como o segundo maior técnico da história do Brasil, superado apenas por Telê Santana. A notícia de sua morte deixou uma lacuna irreparável não apenas no futebol nacional, mas também no cenário global, onde sua habilidade única de inspirar gerações de jogadores e técnicos será eternamente lembrada.
Sua trajetória no esporte remonta aos anos 1940, no Rio de Janeiro, onde começou a se destacar em equipes locais. Foi sua passagem pelo América que o aproximou da maior glória e da maior dor de um torcedor brasileiro, a conquista e a derrota na Copa do Mundo de 1950.
A notícia de sua morte causa consternação no país e no mundo, marcando o fim de uma era dourada no futebol. Sua presença em quatro conquistas da Copa do Mundo reflete não apenas o talento e dedicação de Zagallo, mas também sua importância na formação e inspiração de várias gerações de atletas e apaixonados pelo esporte.
A morte de Mario Jorge Lobo Zagallo é uma perda irreparável para o futebol, mas seu legado, sua contribuição inestimável ao esporte e sua memória permanecerão vivos para sempre. Descanse em paz, Zagallo.