Wallescka, graduada em Jornalismo pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), era uma jornalista renomada, com passagens pelas produtoras Staff e VTK. Entretanto, nos últimos anos, ela vinha se dedicando a uma nova paixão: o artesanato. De acordo com informações divulgadas pelo Sindicato dos Jornalistas de Alagoas (Sindjornal), a jornalista deixou duas filhas.
A notícia de sua partida foi recebida com grande tristeza e comoção por seus colegas de profissão. O Sindjornal manifestou, em nota oficial de pesar, sua solidariedade à família e amigos de Wallescka. Em um trecho da postagem, o sindicato afirmou: “Nossa solidariedade à família e amigos”.
Companheiros de trabalho e amigos deixaram mensagens de apoio aos familiares e amigos de Wallescka, ressaltando sua dedicação e talento. Fica evidente que a jornalista era uma pessoa querida e admirada por todos que a conheciam.
A morte de Wallescka é um duro lembrete da importância de valorizarmos nossa saúde e lutarmos contra as doenças que nos rodeiam. A leucemia, em especial, é uma doença que exige cuidados e tratamento adequado para superá-la. Infelizmente, nem todos têm acesso a recursos médicos e apoio suficiente para combater essa enfermidade.
Wallescka deixa um legado de profissionalismo e determinação, mas também de amor e dedicação à sua família. Seus familiares e amigos certamente sentirão muito sua ausência, mas a força e memórias de sua presença continuarão a inspirar aqueles que a conheceram.
Neste momento de luto para a comunidade jornalística alagoana, é importante lembrarmos da importância do apoio e solidariedade aos que sofrem com a perda de uma pessoa querida. Que a família e amigos de Wallescka encontrem conforto e força para enfrentar esse momento difícil. Que sua memória seja preservada e sua contribuição para o jornalismo seja sempre lembrada.