Os cursos da academy, que podem custar até R$ 35 mil, são majoritariamente presenciais e, embora a proposta seja atrativa, a falta de credenciamento pelo Ministério da Educação (MEC) tem gerado controvérsias. Para ingressar nos programas, os candidatos precisam pagar uma taxa de R$ 120 apenas para se inscrever, um investimento que levanta questões sobre a viabilidade financeira para muitos aspirantes a influenciadores.
Sob a liderança de Fabio Duarte, a instituição se destaca por oferecer mais de 150 cenários e estúdios voltados para a criação de conteúdos audiovisuais, podcasts, música e muito mais. Além disso, o espaço conta com salas de aula flexíveis, um auditório, áreas de coworking, um bar experimental e um espaço dedicado a eventos de networking, tornando-se um verdadeiro hub para a troca de ideias e criações.
O curso principal tem uma duração de seis meses e é voltado para influenciadores que buscam profissionalização e uma forma eficaz de monetizar seus conteúdos. Segundo informações da academy, os estudantes têm acesso a conexões diretas com marcas, plataformas e oportunidades de mercado. O currículo inclui temas como marketing digital, monetização, branding, inteligência artificial aplicada e direitos digitais, preparando assim os futuros influenciadores para os desafios do setor.
O vestibular foi estruturado para identificar candidatos que se alinhem aos valores da instituição. O processo, dividido em várias etapas, exige do interessado o preenchimento de um formulário online, envio de uma carta de intenção e um vídeo, além de entrevistas e avaliações de perfil, levando em conta não apenas conhecimentos técnicos, mas também potencial criativo.
Com um corpo docente composto por nomes proeminentes do mundo digital e do marketing, como Igor Coelho e Gabi Lopes, a Community Creators Academy se apresenta como uma nova alternativa educacional em um mercado em constante evolução.