A resposta inicial ao incêndio foi conduzida pela brigada de incêndio da Ultraplast, que imediatamente tentou conter o fogo. No entanto, a gravidade da situação levou à acionamento do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBMAL). Com uma operação que envolveu sete viaturas e a mobilização de 15 militares, as chamas foram finalmente controladas após quatro horas de esforços intensos. As nuvens de fumaça geradas pelo fogo eram visíveis de diversos pontos da cidade, evidenciando a magnitude do incidente.
Os detalhes sobre as causas do incêndio ainda estão sendo investigados, e até o momento não houve relatos de vítimas. A capacidade da equipe de emergência em responder rapidamente foi crucial para evitar danos maiores e a destruição total da instalação. Em julho de 2024, um incêndio na mesma fábrica resultou em perdas consideráveis, o que levanta questionamentos sobre as medidas de segurança implementadas e os protocolos de prevenção de incêndios adotados pela empresa.
Esse evento também ressuscita preocupações sobre a segurança industrial na região, especialmente em áreas onde atividades de processamento e armazenamento de produtos químicos e infláveis são comuns. A repetição de tais incidentes pode não apenas comprometer a produção, mas também trazer riscos significativos à segurança pública.
Agora, a Ultraplast enfrenta o desafio de não apenas restaurar suas operações, mas também implementar melhorias em suas práticas de segurança e prevenção a incêndios. A comunidade local está atenta ao desdobramento da situação, na expectativa de que lições possam ser extraídas para evitar que episódios semelhantes voltem a ocorrer no futuro. O incidente serve como um alerta sobre a importância das medidas de segurança em instalações industriais e imobiliárias.