A investigação, que tem previsão de conclusão em 30 dias, avançou nesta quarta-feira (13) com o depoimento de duas testemunhas. Entre os relatos colhidos, constatou-se que uma das vítimas da tragédia, identificada como Gilvan da Silva, mantinha botijões de gás armazenados em sua residência e realizava o transporte do material entre os recipientes.
Gilvan, que trabalhava com a venda de churros na parte baixa da capital alagoana, tinha o hábito de transferir o gás do botijão maior para o menor, visando facilitar o transporte para o trabalho. No entanto, segundo as investigações, a operação de transferência realizada de forma inadequada, aliada ao acionamento de um interruptor de luz durante o vazamento de gás, pode ter sido o gatilho para a explosão que resultou na tragédia.
A comunidade local está consternada com o ocorrido e aguarda ansiosamente por mais esclarecimentos sobre o caso. As autoridades competentes estão empenhadas em elucidar todos os fatores que contribuíram para o terrível acidente, a fim de evitar que situações semelhantes voltem a se repetir no futuro. A segurança dos cidadãos é prioridade, e a conclusão das investigações será fundamental para a prevenção de novas tragédias como esta.