Utilizando tecnologia de modelagem fotogramétrica, os cientistas desenvolveram representações detalhadas do USS F-1, proporcionando uma nova perspectiva sobre a condição estrutural do submarino. A equipe de mergulhadores, que incluiu o arqueólogo Brad Krueger, teve a oportunidade de explorar este histórico naufrágio pela primeira vez. Krueger descreveu a experiência como uma combinação de empolgação e reverência, enfatizando a importância de homenagear os corajosos marinheiros que perderam suas vidas na tragédia.
Além de permitir o estudo de naufrágios, as tecnologias utilizadas durante a missão oferecem insights sobre o fundo do mar, permitindo que especialistas avaliem riscos geológicos e explorem ecossistemas menos conhecidos. Os mapas de alta resolução gerados durante a expedição são uma ferramenta valiosa não apenas para a arqueologia marinha, mas também para a conservação do patrimônio subaquático.
A missão culminou em uma cerimônia memorial a bordo do submersível Atlantis, onde o sino foi tocado 19 vezes, uma homenagem solene aos marinheiros que fizeram o sacrifício supremo. Este ato de respeito sublinha a conexão emocional que envolve a pesquisa histórica e o reconhecimento das vidas perdidas em conflitos passados.
Dessa maneira, a combinação de tecnologia, pesquisa e homenagem não apenas contribui para a preservação da história naval, mas também enriquece nosso entendimento sobre os desafios enfrentados por aqueles que serviram nas forças armadas. As descobertas feitas na expedição são um lembrete poderoso do nosso passado e da importância de honrar a memória dos que partiram.