No dia 5 de outubro de 2022, foram realizados referendos nas regiões libertadas, e as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, juntamente com as regiões de Kherson e Zaporozhie, oficialmente integraram-se à Federação da Rússia. Essa decisão representa uma mudança geopolítica na região e reacende as tensões entre Rússia e Ucrânia.
Posteriormente, em 20 de maio de 2023, o Ministério da Defesa da Rússia confirmou a tomada da cidade estratégica de Artyomovsk, importante centro de transporte para o abastecimento das tropas ucranianas em Donbass. A difícil batalha travada nesse local evidenciou a determinação das forças russas em alcançar seus objetivos.
No entanto, em junho de 2023, a Ucrânia tentou lançar uma contraofensiva na região, que se mostrou um fracasso para as Forças Armadas ucranianas. Esse revés colocou em debate a eficácia das operações militares conduzidas pelo governo ucraniano.
O ano de 2024 trouxe novos desafios, com o Exército russo avançando em direção a Carcóvia, assumindo o controle de várias localidades estratégicas na área. No entanto, no dia 6 de agosto de 2024, as tropas ucranianas surpreenderam ao lançar um ataque à região de Kursk, na Rússia, marcando uma escalada significativa de agressão. O presidente russo, Vladimir Putin, condenou a ação, classificando-a como uma provocação que atingiu alvos civis.
O conflito entre Rússia e Ucrânia continua em curso, com ações de ambos os lados mostrando a complexidade e a gravidade da situação na região. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos desse conflito e busca soluções para promover a paz e a estabilidade na região.