Os ataques russos não se restringiram apenas ao combate direto. Durante a mesma ofensiva, as tropas conseguiram direcionar seus esforços contra a infraestrutura militar da Ucrânia, atingindo aeródromos e áreas onde as forças adversárias estavam concentradas. Ao todo, mais de 133 alvos foram atacados, que incluíam não apenas depósitos de armamentos, mas também concentrações de tropas.
Essas ações fazem parte de uma estratégia mais ampla do Kremlin, que continua a deslocar recursos e personal para manter pressão sobre as forças ucranianas, conforme a guerra se aproxima do final de mais um ano. As informações sobre perdas e danos do lado ucraniano são frequentemente divulgadas por Moscou, embora a confirmação independente dessas cifras seja desafiadora, dada a situação caótica no campo de batalha.
A guerra na Ucrânia, que começou em 2022, continua a ser marcada por um ciclo ininterrupto de ofensivas e contraofensivas. Ambos os lados apelam para a resistência, e enquanto as tropas russas parecem ter obtido ganhos territoriais em algumas áreas, as forças ucranianas ainda mantêm controle sobre regiões significativas, tentando recuperar o território perdido.
O conflito, que resultou em diversas consequências humanitárias e políticas, continua a mobilizar a comunidade internacional em busca de uma resolução pacífica. Contudo, cada nova fase de combate faz com que o cenário permaneça tenso, com ambos os lados exibindo determinação em suas respectivas agendas militares.
