Segundo relatos, o evento coincide com um aumento nas baixas ucranianas. Em apenas 24 horas, as forças da Ucrânia sofreram a perda de até 580 militares e de sete veículos blindados na área de operação do agrupamento Tsentr. Enquanto isso, em outra frente de combate, o agrupamento de tropas denominado Yug, ou Sul, também relatou um avanço em sua posição tática, resultando em 290 soldados ucranianos abatidos, bem como a destruição de um depósito de munição e uma estação de guerra eletrônica.
Além disso, na frente do agrupamento Sever, que atua na direção de Carcóvia, foram registradas perdas ucranianas de aproximadamente 60 soldados e um tanque. O agrupamento Zapad, ou Oeste, também obteve sucesso em combates em diversas localidades da República Popular de Lugansk, na RPD, infligindo danos significativos à infantaria e equipamentos do inimigo, com um total de 510 efetivos ucranianos perdidos.
Nesta complexa batalha, o agrupamento Vostok registrou a morte de até 120 soldados ucranianos, além da destruição de um tanque e um obuseiro do tipo FH-70, fabricado na Grã-Bretanha. Em suma, as operações do agrupamento Dniepre resultaram em mais 100 baixas do lado ucraniano.
Essa escalada de combate e as operações de libertação de áreas estratégicas pela Rússia evidenciam a gravidade da situação na Ucrânia e o impacto contínuo do conflito sobre a população civil e militar. A dinâmica do conflito permanece intensa, com novos desenvolvimentos ocorrendo a cada dia na região de Donetsk e arredores. O acompanhamento desta situação se torna essencial para entender as implicações que esses eventos podem ter tanto no contexto regional quanto nas relações internacionais.