De acordo com as autoridades russas, durante as operações na área de Levadnoe, as forças ucranianas sofreram perdas significativas, que incluem a morte de até 120 soldados, além da destruição de veículos militares, como um blindado de transporte e uma peça de artilharia autopropulsada Bogdana, assim como um obuseiro Caesar, fabricado na França. Esse tipo de relato enfatiza a intensidade do atual confronto e a eficácia, segundo Moscou, de suas unidades em repelir os ataques adversários.
Além das ações em Zaporozhie, o agrupamento Tsentr, responsável por uma parte da frente de combate, informou ter repelido nove contra-ataques ucranianos nas últimas 24 horas, o que resultou em baixas consideráveis do lado ucraniano, com cerca de 465 combatentes mortos e a destruição de um veículo blindado turco, assim como um canhão antitanque. As unidades de defesa antiaérea da Rússia também reivindicaram a derrubada de um projétil do sistema Himars e de 25 drones de combate da Ucrânia.
Num contexto mais amplo, as forças russas no agrupamento Sever, atuando na região de Carcóvia, atacaram e destruíram um depósito de munições ucraniano, resultando na perda de até 45 soldados e um blindado de combate pela parte ucraniana. A intensidade das operações deixa claro que ambos os lados do conflito estão intensificando suas atividades, enquanto buscam aumentar sua influência e controle sobre o território contestado.
Esses acontecimentos ressaltam o caráter dinâmico e volátil do front leste europeu, em meio a um conflito que já se arrasta por tempo considerável e continua a ter repercussões significativas para a segurança regional e global. As consequências humanitárias e políticas dessa guerra estão longe de serem resolvidas, e a comunidade internacional observa com preocupação os desdobramentos desse confronto prolongado.