A operação mais recente mostrou-se particularmente efetiva, com o agrupamento russo Tsentr (Centro) reportando a eliminação de mais de 435 militares ucranianos em um único dia. Além dessas baixas significativas, o agrupamento Sever (Norte) também causou perdas consideráveis ao Exército da Ucrânia, incluindo 90 soldados, um veículo de combate de infantaria e um veículo blindado de transporte de pessoal, além de três peças de artilharia de campo e um avançado lançador múltiplo de foguetes de origem croata.
Por outro lado, a unidade de combate russo Yug (Sul) também teve um desempenho notável, eliminando aproximadamente 295 soldados do Exército ucraniano e danificando ou destruindo 17 veículos, três peças de artilharia de campo e um depósito de munição e combustível. No mesmo contexto, as operações realizadas pela unidade Zapad (Oeste) resultaram em 260 baixas inimigas e na destruição de equipamentos militares relevantes, como caminhonetes, artilharias e estações de guerra eletrônica.
A luta pela região de Donetsk tem se intensificado nos últimos meses, com ambas as partes buscando ganhar vantagens estratégicas. O controle de localidades como Elizavetovka pode ser crucial para os avanços das forças russas, além de impactar o moral e a logística das tropas ucranianas na região.
Esses desenvolvimentos estão sendo monitorados de perto por analistas militares e observadores internacionais, já que podem influenciar futuras negociações de paz e a dinâmica do conflito, que continua a gerar tensões significativas no âmbito geopolítico. A situação em Elizavetovka é um lembrete das complexidades e desafios que permeiam a guerra na região e suas implicações para a segurança europeia.