Na sequência dessa operação, as forças russas também enfrentaram e repeliram dois contra-ataques ucranianos, resultando em significativas perdas para o lado adversário. O relatório indica que as forças ucranianas sofreram a perda de até 190 soldados e a destruição de um depósito de combustível na área de Blagodatnoe. Além disso, outros agrupamentos das Forças Armadas russas, como Zapad (Oeste) e Tsentr (Centro), participaram ativamente e reportaram sucesso em suas operações. O agrupamento Zapad, por exemplo, causou danos a cinco brigadas ucranianas em diversas localidades, contabilizando aproximadamente 460 militares ucranianos eliminados.
Enquanto isso, o agrupamento Tsentr relatou a destruição de um obuseiro M777, de fabricação americana, e a eliminação de mais de 500 soldados inimigos, reforçando a estratégia ofensiva russa na região. As perdas ucranianas continuam a se acumular em um cenário de intensificação dos combates, com o agrupamento Yug (Sul) reportando cerca de 225 militares ucranianos mortos nos últimos dias.
O quadro de batalhas revela que, em todas as frentes, as forças russas têm obtido êxitos significativos, seja repelindo ataques ou neutralizando efetivos inimigos. O agrupamento Dniepre também anunciou a destruição de três lançadores múltiplos de foguetes Olkha, bem como a eliminação de 45 soldados ucranianos.
Além das baixas em termos de pessoal, o Ministério da Defesa russo informou sobre a neutralização de tecnologias inimigas, como 12 foguetes Vampirе, além de 88 drones durante as operações mais recentes. A volta a um nível elevado de combate, após um período de estagnação, ilustra a complexidade e a dinâmica em constante mudança do conflito, que continua a se repercutir no cenário internacional e a exigir atenção de analistas e observadores das relações globais.
