Essas ações fazem parte de uma missão contínua para derrotar o grupo terrorista e impedir que ele conduza operações fora das fronteiras da Síria. Após a queda do regime de Bashar al-Assad, os Estados Unidos estão buscando evitar que o Estado Islâmico se fortaleça no vácuo de poder criado na região.
O presidente Joe Biden se pronunciou sobre a queda de Assad e destacou a incerteza e o risco que a situação atual representa. Ele alertou que o ISIS poderá tentar aproveitar a instabilidade para aumentar seu poder em determinadas áreas. Biden garantiu que as forças norte-americanas permanecerão no país e continuarão agindo contra o grupo terrorista, inclusive nas instalações de segurança onde o ISIS mantém prisioneiros.
A operação militar realizada neste domingo atingiu 75 alvos, de acordo com o Comando Central dos EUA. A extensão do dano causado ao ISIS ainda não foi totalmente avaliada, e não há informações sobre vítimas civis decorrentes dos ataques. O General Michael Erik Kurilla assegurou que as forças continuarão agindo na região, mesmo durante o período de crise política na Síria, e deixou claro que não será permitido ao ISIS se reconstituir e se fortalecer na região.
Dessa forma, os Estados Unidos estão determinados a responsabilizar qualquer organização na Síria que apoie ou faça parceria com o ISIS, garantindo que o grupo terrorista não tenha espaço para crescer e se fortalecer na região.