Durante a gravação, Ingrid explicou que a falta de “vigor” por parte do ex-marido foi um dos principais fatores para a decisão de se separarem. A ex-primeira-dama ressaltou que, após um tempo, a relação passou a ter mais traços de amizade do que de companheirismo, mencionando que não havia mais a “química” que antes os unia. Rui, por sua vez, concordou com as colocações de Ingrid, confirmando que estava ciente dos problemas que havia no relacionamento.
Contudo, à medida que o vídeo se desenrolava, a narrativa pessoal rapidamente se misturou a uma campanha promocional. O ex-prefeito apresentou um suplemento conhecido como “vigor Ruizinho”, projetado para melhorar a libido e estimular a disposição física e mental masculina. Ele afirmou ter utilizado o produto nos últimos três meses, enfatizando seus benefícios e criticando remédios convencionais para disfunção sexual, como o famoso “Azulzinho”.
Esse desfecho inusitado não apenas expôs questões íntimas do casal, mas também levantou questões sobre a ética e a sensibilidade na promoção de produtos em meio a situações pessoais. Ao transformar um anúncio de separação em uma plataforma publicitária, Ingrid Andrade e Rui Filho trouxeram à tona a dicotomia entre vida privada e publicidade, atraindo tanto simpatia quanto críticas nas redes sociais.
A maneira como a situação foi manejada revela a complexidade das interações nos dias atuais, onde a vida pessoal e os interesses comerciais frequentemente se entrelaçam, criando cenários inesperados. Assim, o vídeo não apenas marca o fim de um relacionamento, mas também simboliza uma nova fase na comunicação moderna, onde a vulnerabilidade pode ser utilizada como um meio de engajamento comercial.