Palmeira relembrou uma ação realizada em 2018, durante sua gestão como prefeito, que impediu uma tragédia ainda maior. Na ocasião, a identificação do afundamento do solo que atingiu cinco bairros da capital foi atribuída às minas de extração de sal gema da Braskem. Ele destacou que, na época, buscou auxílio de técnicos do Serviço Geológico do Brasil e do Centro Integrado de Monitoramento e Alerta de Defesa Civil, e ressaltou que deixou muitas questões encaminhadas.
O ex-prefeito criticou a gestão atual, afirmando que, em três anos, parece que a administração parou no tempo. Segundo Palmeira, o fundo de compensação prometido pelo prefeito não foi efetivamente criado, e a indenização paga ao município está sendo gasta sem transparência, sem beneficiar as famílias afetadas.
Durante seu mandato, Rui Palmeira afirmou que tomou medidas para auxiliar a população afetada, como a instalação da sede da Defesa Civil Municipal no bairro do Pinheiro, isenção da cobrança de tributos na região por cinco anos e garantia de auxílio moradia para as famílias desalojadas.
Em relação ao momento atual, Palmeira enfatizou a importância de preservar as vidas dos moradores das regiões impactadas pelo afundamento causado pela Braskem.
Vale ressaltar que, de acordo com a assessoria de Rui Palmeira, as informações foram fornecidas por meio de uma nota oficial, juntamente com uma foto. A assessoria também destacou o interesse do secretário em colaborar com as autoridades estaduais para lidar com a situação de emergência.