Desde que tornou público seu retorno à folia, Ana tem sido bombardeada com mensagens de reprovação e condenação. Comentários como “você não tem medo da correção de Deus?” e “que sofra todas as consequências, a maior pecadora” têm se multiplicado nas redes sociais da ex-pastora. A situação chegou a ser tão intensa que ela precisou restringir os comentários para se proteger de um linchamento virtual.
Diante das críticas, Ana Akiva se defende alegando falta de conhecimento sobre a palavra de Deus e falta de empatia por parte das pessoas. Segundo ela, as religiões de matriz africana são demonizadas por grupos cristãos que desconhecem o que Jesus ensinou. Ela ressalta a importância do respeito às crenças alheias e afirma que as críticas só fortalecem sua decisão de desfilar como Yemanjá, uma das divindades do candomblé.
Questionada sobre como lida com os julgamentos e rótulos, a musa é enfática: “Aprendi a me importar menos com o que falam por aí. Sei da minha essência, da minha fé e da minha índole. Nada tira meu brilho e minha paz nesse Carnaval”. Ela encara as críticas como hipocrisia e garante ter uma fé inabalável.
Diante de todo o cenário, Ana Akiva se prepara para o desfile com uma fantasia ousada e luxuosa, prometendo chocar o público. Mesmo com as críticas e os ataques, a ex-pastora está determinada a brilhar na avenida e não se deixa abalar pelos comentários negativos. Para ela, o respeito às diferenças e a aceitação das crenças alheias são valores fundamentais a serem observados, independentemente de qualquer julgamento externo.
