Durante as investigações, a polícia identificou que apenas três pessoas tinham acesso às chaves do local: a vítima, um funcionário e um ex-parceiro comercial. Este último suspeito do crime alegou que furtou a carga como forma de compensação por uma dívida não paga. No entanto, as investigações revelaram que a vítima não era a proprietária da distribuidora.
Após a polícia avançar nas apurações, a carga foi encontrada em um armazém no Tabuleiro do Martins, próximo à antiga rotatória da Polícia Federal. O local, que já era utilizado pelo suspeito para armazenar outros produtos, possuía uma área de congelamento alugada para terceiros.
A carga foi apreendida e devolvida à vítima na sede do 4º Distrito Policial da Capital. A Polícia Civil continua investigando o caso para elucidar todos os detalhes e identificar possíveis outros envolvidos no crime.
O suspeito do furto alegou aguardar há cinco anos um retorno financeiro de um investimento conjunto que não gerou lucro. No entanto, as informações apontam para uma situação mais complexa, envolvendo diferentes proprietários e vínculos comerciais.
A apreensão da carga e a continuidade das investigações são passos importantes para a resolução desse caso de furto de grande proporção. A polícia segue empenhada em esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos nesse crime.
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