Nas redes sociais, especificamente em uma postagem feita por Silvio Almeida, diversos parlamentares e artistas demonstraram apoio ao ex-ministro. Um dos que se solidarizaram com Almeida foi o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), que escreveu: “Seguimos juntos, irmão”. Outras figuras também se posicionaram em apoio, como Elias Jabbour, presidente do Instituto Pereira Passos, e a cantora Fafá de Belém, que postou emojis de palmas.
Em sua postagem, Silvio Almeida relembrou as acusações que sofreu e afirmou que tentaram lhe “matar” após as denúncias de assédio e importunação sexual virem à tona. Desde a sua demissão em setembro de 2024, Almeida tem negado veementemente as acusações, alegando que são “mentiras” e que tentaram apagar trinta anos de trabalho sério e dedicação.
Dentre as vítimas que teriam sido assediadas por Silvio Almeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e outras ex-alunas do ex-ministro. Elas teriam buscado apoio no movimento “Me Too Brasil”, que acolhe vítimas de violência sexual. O governo federal, na época da demissão, emitiu uma nota afirmando que nenhuma forma de violência contra as mulheres seria tolerada.
Apesar das acusações e da repercussão do caso, Silvio Almeida segue firme em sua negação das acusações, pedindo por justiça e tentando reverter o impacto negativo que as denúncias trouxeram à sua reputação. O caso segue sendo acompanhado de perto pela opinião pública e pelos meios de comunicação.