Ex-ministro dos Direitos Humanos já previa acusações de assédio antes das denúncias virem à tona, alertando sua família.



No começo de setembro, surgiram denúncias de importunação e assédio sexual envolvendo o ex-ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida. No entanto, antes mesmo dessas acusações virem à tona, o ex-ministro já havia alertado sua família sobre a possibilidade de ser alvo de acusações graves. Segundo informações apuradas pela coluna, Silvio Almeida havia se reunido com mulheres da família semanas antes das denúncias virem à público para informar que estava sendo politicamente perseguido por pessoas que pretendiam tirá-lo do governo de Lula.

O ex-ministro também compartilhou com aliados, tanto dentro quanto fora da gestão petista, que estava sendo alvo de perseguição por outros ministros do governo. Essa situação chegou a um ponto crítico, levando à sua demissão do ministério. No entanto, sua esposa, Edneia Carvalho, decidiu quebrar o silêncio e se manifestar publicamente em defesa do marido. Ela enfatizou que a justiça prevalecerá e defendeu a inocência de Silvio Almeida.

Em meio a toda essa polêmica, Edneia também fez críticas ao movimento feminista, alegando que não foi acolhida após as denúncias contra o marido serem divulgadas. Ela expressou sua tristeza e indignação com a falta de apoio nesse momento difícil. Por outro lado, Silvio Almeida relatou aos seus aliados que se sentiu abandonado por ex-colegas do governo, afirmando que muitos amigos o viraram as costas após as denúncias.

As acusações de importunação e assédio sexual feitas contra Silvio Almeida tiveram repercussão na mídia e na política. Uma das vítimas, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, relatou um episódio constrangedor onde o ex-ministro teria passado a mão entre suas pernas durante uma reunião oficial. Diante de toda essa controvérsia, Silvio Almeida viu sua reputação e carreira política serem abaladas, enfrentando a difícil missão de provar sua inocência e lidar com as consequências de suas atitudes.

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