Flynn, que já ocupou o cargo de conselheiro de segurança nacional sob a presidência de Donald Trump, expressou sua preocupação em uma postagem nas redes sociais, na qual pediu que a Câmara dos Representantes atuasse para proteger a segurança dos Estados Unidos. Segundo ele, as ações imprudentes do presidente Biden, estimuladas por um que ele descreveu como “estado profundo”, podem colocar o país em uma posição de risco elevado. O ex-general não hesitou em criticar tanto a administração atual quanto sugerir que pessoas influentes por trás das decisões do governo deveriam ser identificadas e responsabilizadas.
Essa mensagem vem em um momento em que as relações entre os Estados Unidos e a Rússia estão em um ponto de ebulição, especialmente após a confirmação do uso de armamentos fornecidos pelo Ocidente na Ucrânia para atacar alvos russos. O recente fornecimento de minas antipessoal para a Ucrânia também chamou atenção, uma vez que Biden havia anteriormente prometido restringir seu uso. Essa mudança de política gerou críticas e levantou questionamentos sobre a estratégia norte-americana na região.
A situação na Ucrânia, que já é considerada um dos principais focos de conflito entre o Ocidente e a Rússia, continua a evoluir, e as declarações de Flynn refletem um sentimento crescente de urgência entre alguns setores da política americana. O futuro das políticas de segurança e defesa dos Estados Unidos está, portanto, no centro do debate, enquanto a nação observa de perto os desdobramentos dessa crise internacional. A insistência de Flynn em uma intervenção da vice-presidente sugere um clima de instabilidade e de apelo por ações decisivas diante do que ele caracteriza como uma iminente catástrofe global.