Em entrevista ao Metrópoles, o ex-coach confirmou que está na Itália com a esposa e os filhos há cerca de uma semana e afirmou que segue viajando. Essa atitude lembrou a postura de Ciro Gomes nas eleições presidenciais de 2018, quando o candidato do PDT decidiu viajar para Paris e não votar no segundo turno que definiu a disputa entre Haddad e Bolsonaro.
A escolha de Marçal de não participar do segundo turno das eleições gerou questionamentos e críticas, já que como candidato ele deveria dar o exemplo de participação cívica e política. Sua viagem para a Europa em um momento crucial para a democracia brasileira levantou debates sobre a importância do voto e do engajamento político.
Além disso, a atitude de Marçal também levantou questionamentos sobre a responsabilidade dos candidatos após as eleições, já que mesmo não sendo mais concorrente, ainda possuem o papel de influenciar e participar do debate político.
Dessa forma, a decisão de Pablo Marçal de viajar para a Europa e não votar no segundo turno das eleições despertou críticas e reflexões sobre o papel dos candidatos e a importância da participação política ativa no processo democrático do país.