Eve Air Mobility prevê 30 mil aeronaves eVTOL até 2045, transformando transporte urbano e movimentando mercado de US$ 280 bilhões globalmente.



A Eve Air Mobility, uma importante subsidiária da Embraer, fez um anúncio significativo neste domingo ao revelar sua primeira projeção global sobre o futuro das aeronaves elétricas de pouso e decolagem vertical (conhecidas como eVTOL). De acordo com o estudo realizado pela empresa, a frota mundial desse tipo de aeronave pode chegar a impressionantes 30 mil unidades até o ano de 2045. Esse crescimento potencial traduz-se em um mercado financeiro estimado em cerca de US$ 280 bilhões, algo em torno de R$ 1,554 trilhão.

O relatório traz à tona uma análise detalhada da demanda por esses inovadores “carros voadores”, com ênfase em regiões que devem liderar essa revolução na mobilidade urbana. A pesquisa indica que a Ásia será um dos principais polos de demanda, seguida por um crescimento significativo na América Latina. Além disso, a África desponta como uma área com um potencial inédito para a adoção de aeronaves elétricas, indicando uma mudança nas dinâmicas do transporte em diversas cidades.

A Eve Air Mobility enfatiza que a introdução dessas aeronaves poderá transformar radicalmente a maneira como bilhões de pessoas se deslocam em grandes centros urbanos. Essa inovação promete não só agilizar o transporte, mas também proporcionar alternativas mais sustentáveis em um contexto de crescente urbanização e preocupações ambientais.

Para aqueles que aguardam ansiosamente por essas novidades, a empresa já anunciou a apresentação de um protótipo de sua aeronave no próximo Paris Air Show, que ocorrerá neste mês. Esse evento promete ser um marco importante para a indústria, possibilitando que o público e os especialistas tenham um primeiro contato com a tecnologia que pode revolucionar a mobilidade nas cidades.

Esses avanços no setor de eVTOL reafirmam não apenas o compromisso da Eve Air Mobility com a inovação, mas também a expectativa de um futuro em que o transporte aéreo urbano se tornará uma realidade palpável, mudando o cotidiano das pessoas e reduzindo congestionamentos nas grandes metrópoles.

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