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EUA Revogam Tarifas sobre Produtos Brasileiros e Impulsionam Relações Comerciais, Afirma Alckmin

O recente anúncio do presidente em exercício do Brasil, Geraldo Alckmin, a respeito da nova ordem executiva dos Estados Unidos representa um marco significativo nas relações comerciais entre os dois países. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a medida é o maior avanço nas negociações desde o início do que ficou conhecido como “tarifaço”. A nova decisão revoga a tarifa de 40% aplicada a produtos agropecuários brasileiros, beneficiando setores-chave como carne, café, frutas, cacau, açaí e fertilizantes.

Durante uma coletiva de imprensa, Alckmin sublinhou que o gesto do governo americano implica uma diminuição substancial das barreiras comerciais, tendo como efeito retroativo a partir de 13 de novembro. Isso significa que os exportadores que pagaram a tarifa adicional nesse período poderão ser reembolsados, demonstrando a disposição do governo dos EUA em promover um comércio mais justo e competitivo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também expressou sua satisfação em relação a esta decisão. Ele destacou que a retirada da tarifa de 40% simboliza um passo importante rumo a uma relação mais equilibrada entre Brasil e Estados Unidos. A fala de Lula foi acompanhada por um vídeo divulgado nas redes sociais, onde ele comemorou o avanço e parabenizou a equipe econômica do governo. Ao lado de Alckmin e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Lula reforçou sua confiança na continuidade do diálogo e em futuras reduções tarifárias.

A nova determinação tem um impacto direto nas exportações brasileiras e representa uma mudança significativa no cenário comercial global, especialmente em um momento em que o Brasil busca diversificar suas parcerias comerciais. Essa decisão poderá ser um divisor de águas nas relações econômicas, proporcionando um ambiente mais favorável para os negócios entre os dois países.

Lula, que chegou a Joanesburgo para participar da Cúpula de Líderes do G20, marcada para os dias 22 e 23 de novembro, manifestou sua esperança de que essa medida atue como um catalisador para outros acordos econômicos que possam favorecer robustas relações comerciais e diplomáticas, não apenas entre Brasil e Estados Unidos, mas também com outras nações em um contexto global.

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