A operação, que ocorreu em Sanaa, capital do Iêmen, contou com a participação de ativos da Marinha e da Força Aérea dos Estados Unidos. Esta não foi a primeira ação militar dos EUA na região, visto que no dia 16 deste mês o prédio do Ministério da Defesa do ‘governo houthi’ também foi atacado.
Os houthis, também conhecidos como Ansar Allah, já haviam lançado mísseis hipersônicos contra Israel no passado, especificamente os mísseis Palestina 2 e Zulfiqar. Na ocasião, as Forças de Defesa de Israel (FDI) não confirmaram os impactos dos ataques.
Essa escalada de tensões na região do Oriente Médio é motivo de preocupação para a comunidade internacional, especialmente em um contexto de crescente instabilidade política e militar. Os confrontos entre grupos rivais e a intervenção de potências estrangeiras podem agravar ainda mais a situação humanitária no Iêmen, que já enfrenta uma grave crise de fome e destruição.
Diante desse cenário, a comunidade internacional deve buscar soluções diplomáticas para resolver os conflitos na região, garantindo a segurança e a estabilidade para a população local. O papel dos Estados Unidos e de outras potências mundiais nesse contexto é crucial para evitar uma escalada ainda maior de violência e sofrimento para as pessoas afetadas por esses conflitos.