O pacote de armas inclui uma variedade de equipamentos, como mísseis ar-ar de médio alcance, mísseis Hellfire AGM-114, bombas de 500 libras e projéteis de artilharia de longo alcance. Esses armamentos têm como objetivo fortalecer a capacidade de defesa de Israel contra ameaças aéreas. A venda em questão se soma ao auxílio militar de mais de US$ 17,9 bilhões previamente concedido pelos Estados Unidos ao país desde o início do conflito com o Hamas em outubro de 2023.
Em meio a críticas recebidas pelo governo de Joe Biden devido às mortes de civis palestinos durante os ataques, houve tentativas malsucedidas no Congresso de bloquear as vendas de armas para Israel. Em um momento anterior, o envio de bombas de 2.000 libras foi pausado devido a preocupações com possíveis vítimas civis nas operações em Gaza. O governo Biden exigiu maior ajuda humanitária para a região, mas posteriormente permitiu a continuidade das transferências de armamentos.
Recentemente, Israel realizou ataques em Gaza que resultaram em dezenas de mortes. Desde o início do conflito, um grande número de pessoas perdeu a vida, com o exército israelense afirmando ter como alvo membros do Hamas, responsabilizando o grupo pelas mortes de civis e mencionando as operações em áreas residenciais densamente povoadas.