Estudo revela os destinos preferidos dos ultrarricos nas férias e as dez cidades onde mais vivem no mundo

De acordo com o relatório Wealth-X 2023 World Ultra Wealth, dos oito bilhões de habitantes do planeta Terra, apenas 395 mil pertencem ao seleto grupo dos “ultrarricos”. Isso representa apenas 0,005% da população mundial. Esses indivíduos possuem um patrimônio líquido superior a US$ 30 milhões. O estudo revela informações detalhadas sobre essa parcela privilegiada da sociedade.

Em 2022, o grupo dos ultrarricos detinha um patrimônio combinado de US$ 45 bilhões. Desse montante, 24% pertencem a bilionários, que representam apenas 1% da elite global. A pesquisa também aponta que 15% desse grupo reside em apenas dez cidades, sendo metade delas localizadas nos Estados Unidos. Duas cidades europeias também são preferidas pelos ultrarricos, enquanto as três restantes estão no continente asiático, lideradas por Hong Kong.

No ranking das dez cidades onde vivem mais ultrarricos no mundo, Washington aparece em décimo lugar. A capital dos Estados Unidos abriga uma população de 3.465 pessoas extremamente ricas. Já Tóquio, no Japão, ocupa o nono lugar, com 3.710 ultrarricos em seu território. Paris, na França, fica com o oitavo lugar, abrigando 3.995 pessoas com grande fortuna. Singapura, a cidade-estado asiática, alcança o sétimo lugar, com uma população de ultrarricos de 4.160 indivíduos.

As cidades americanas também despontam na lista, Chicago fica em sexto lugar, abrigando 4.235 ultrarricos, enquanto São Francisco ocupa o quinto lugar, com 4.385 pessoas com fortunas significativas. Los Angeles, conhecida por ser o lar de muitas celebridades, fica em quarto lugar, com uma população de 6.205 ultrarricos. Londres, a capital britânica, alcança o terceiro lugar, com 6.370 pessoas nessa categoria.

Nova York, a icônica cidade norte-americana, ocupa a segunda posição no ranking, com uma população de 11.845 ultrarricos. Por fim, o topo da lista é liderado por Hong Kong, na China, que abriga nada menos que 12.615 indivíduos extremamente ricos.

Esses dados revelam a concentração de riqueza em um pequeno grupo de pessoas, contrastando com a grande maioria da população, que luta para alcançar padrões mínimos de qualidade de vida. A desigualdade de renda é um problema crescente em todo o mundo e demanda atenção e medidas para buscar um equilíbrio mais justo e sustentável.

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