Estudos recentes publicados na revista Neurology destacam a importância das ações preventivas para reduzir o impacto do AVC na saúde pública. Fatores como hipertensão arterial, tabagismo e fibrilação atrial foram identificados como relacionados às manifestações mais graves da doença. Por isso, é essencial adotar mudanças no estilo de vida para diminuir as chances de desenvolver o AVC.
O neurocirurgião Victor Hugo Espíndola alerta que o AVC é uma das principais causas de morte no mundo e pode ocorrer devido ao bloqueio ou rompimento dos vasos sanguíneos cerebrais. O AVC isquêmico, o tipo mais comum da doença, ocorre quando há obstrução de um vaso sanguíneo no cérebro, geralmente por um coágulo. Já o AVC hemorrágico acontece quando um vaso se rompe, causando sangramentos no cérebro.
A pesquisa revela uma forte associação entre a hipertensão, tabagismo e fibrilação atrial com os casos graves de AVC. Esses casos são classificados como graves ou leves-moderados com base na escala de incapacidade funcional. Portanto, é fundamental adotar medidas preventivas ao lidar com os fatores de risco para evitar complicações relacionadas ao AVC.
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