O delegado-chefe da unidade da Polícia Civil em Medianeira, Walcely de Almeida, revelou que Stenio confessou ter “perdido a cabeça” após a ameaça feita por Rosemar. Quando os policiais chegaram à residência, encontraram o estudante nervoso e com marcas de sangue pelo corpo. O corpo esquartejado da vítima foi encontrado no local, o que chocou ainda mais a comunidade local.
A Polícia Civil paranaense divulgou que o criminoso tentou dissolver o corpo da vítima através de um processo de saponificação com soda cáustica, transformando a gordura corporal de Rosemar em um composto ceroso. A suspeita é de que Stenio pretendia fazer o corpo desaparecer, colocando os membros da vítima no balde com a substância química.
O celular de Rosemar foi fundamental para desvendar o crime, pois suas amigas, preocupadas com o desaparecimento da vítima, registraram um boletim de ocorrência e as autoridades puderam rastrear a localização do aparelho. As investigações levaram os policiais até a casa do assassino, no bairro Condá, onde o crime foi cometido.
Esse caso chocante de violência extrema deixou a população de Medianeira perplexa e reforça a importância das autoridades estarem atentas e agirem de forma rápida para evitar tragédias como essa. O episódio serve como alerta para a necessidade de debater e combater a violência contra as mulheres, garantindo mais segurança e proteção para todas.