Com uma visão de uma sociedade mais acolhedora para os idosos, João Pedro ressaltou a importância do conhecimento e da experiência que essa parcela da população possui, mesmo quando sua condição física não é a melhor. Mesmo não conquistando o prêmio máximo, o jovem sentiu orgulho ao receber um certificado de honra, sendo congratulado por sua família, inclusive pelo seu cachorro, em uma comemoração emocionante.
Sua paixão pela escrita surgiu do romance “Rainha Vermelha”, aos 13 anos, e desde então ele desenvolveu um gosto especial por livros de ficção científica e distopia, que o inspiraram a escrever poemas. Em suas obras, João Pedro explora temas como desilusões e relações pessoais, revelando uma profunda sensibilidade em suas palavras.
O talento de João Pedro chamou a atenção de sua professora, Erica Correa, que o orientou e ajudou a aprimorar suas habilidades em textos dissertativos argumentativos. Sua capacidade de relacionar o que aprende em outras disciplinas, como história, sociologia e filosofia, enriqueceu ainda mais seus textos, demonstrando um pensamento crítico aguçado.
Antes sonhando em seguir carreira nas letras, João Pedro viu seus planos mudarem ao se interessar por Tecnologia da Informação (TI) e decidir cursar engenharia de software na Universidade de Brasília (UnB). Com um futuro promissor pela frente, o jovem escritor mostra que a escrita pode ser uma ferramenta poderosa para expressar sentimentos, transformar ideias e inspirar novos caminhos.
