Durante o programa, os participantes se apresentam em um segmento conhecido como Festival, onde cantam para uma plateia de aproximadamente 400 pessoas. O público, de casa, atribui notas que variam de 7 a 10 às performances. Os três candidatos com as menores notas são selecionados para serem avaliados por um júri técnico, que decide quem fica e quem sai. No caso de Brenno, ele acumulara 8,59 pontos, ficando na berlinda ao lado de Bea, que obteve 8,62, e Biahh Cavalcante, com 8,55. Os jurados convidados optaram por salvar Biahh, o que levou à eliminação de Brenno, que ficou com a média mais baixa entre os dois restantes.
As reações nas redes sociais foram intensas, com muitos usuários questionando a eficácia da votação popular. Críticas apontaram que o público geralmente não possui a expertise necessária para avaliar habilidades vocais de forma justa, enquanto notas podem ser dadas com base em outros critérios, como a estética ou simpatia de cada artista. Um internauta expressou sua indignação ao afirmar que a presença de votantes sem conhecimento musical distorcia o resultado do programa.
Além disso, o júri técnico, que se altera a cada semana, também foi alvo de desaprovação. Comentários sobre a atuação de jurados como Tico Santta Cruz, Sandra de Sá e Regis Danese surgiram, destacando uma suposta falta de seriedade em suas avaliações. Para muitos, a solução ideal seria um formato em que somente os especialistas decidissem quem avançaria, permitindo que o público participasse apenas na escolha de quem salvar.
A eliminação de Brenno não apenas reacendeu discussões sobre a credibilidade do programa e seus métodos de avaliação, mas também levantou questões sobre o futuro dos talentos vocais dentro dessa dinâmica de reality shows, onde o entretenimento muitas vezes prevalece sobre a justiça musical.
