Além dos furtos na região goiana, a criminosa também responde a um processo no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Ela foi condenada por furto qualificado e ao recorrer à Justiça teve o pedido rejeitado.
A prisão da estagiária gerou comoção e perplexidade entre os colegas de profissão e a sociedade em geral. Muitos questionaram como alguém com formação em direito poderia se envolver em atividades criminosas, colocando em xeque a ética e a conduta dos que exercem a advocacia.
As autoridades investigam se Gisllayne utilizou sua carteira de estagiária da OAB para cometer os crimes, o que levantou debates sobre a necessidade de maior controle e fiscalização sobre os estagiários que atuam na área jurídica. A Ordem dos Advogados do Brasil emitiu uma nota repudiando as ações da estagiária e destacando que tais condutas não condizem com os valores da instituição.
Diante do caso de Gisllayne Batista Pimentel, fica evidente a importância de reforçar a ética e a integridade no exercício da advocacia, garantindo que os profissionais atuem de forma íntegra e responsável perante a sociedade e a justiça. A prisão da estagiária serve como alerta para a necessidade de maior controle e transparência no acompanhamento dos estagiários de direito em suas atividades profissionais.