Outros estados também apresentaram números significativos de ocorrências aéreas. O Rio de Janeiro ficou em segundo lugar, com 661 ocorrências, seguido por Minas Gerais com 637, Paraná com 519, Rio Grande do Sul com 460, Mato Grosso com 387, e Bahia com 364. Os tipos de ocorrências variaram desde falhas de sistemas e motores até colisões com aves.
Em relação aos modelos de aeronaves, o A320 da fabricante Airbus foi o mais citado, com 564 ocorrências no Brasil, sendo a maioria incidentes. Porém, o avião com o maior número de acidentes foi o Ipan, com 256 ocorrências.
Recentemente, um avião de pequeno porte explodiu em uma praia de Ubatuba, litoral de São Paulo, resultando na morte do piloto Paulo Seghetto. A aeronave pertencia à família do produtor rural Nelvo Fries e o acidente levantou questões sobre a segurança no setor aéreo brasileiro.
Outro trágico acidente que marcou o cenário aéreo foi a queda do avião ATR 72 da Voepass, em Vinhedo, interior de São Paulo, que resultou na morte de 62 pessoas. Imagens inéditas mostraram o estado da aeronave após o acidente, evidenciando a gravidade da situação.
Esses acontecimentos destacam a importância da investigação e prevenção de acidentes aéreos no Brasil, visando garantir a segurança de passageiros e tripulações que utilizam o transporte aéreo no país.
