Durante a busca na residência do suposto atirador, os investigadores se depararam com uma situação de extrema tensão. De acordo com o delegado Luiz Augusto Romani, Maria Francileide tentou sacar uma arma contra um dos policiais, sendo impedida a tempo. A polícia revelou que a pistola calibre 38, que pertencia ao marido assassinado, estava carregada e pronta para uso.
Antes de sua prisão, a viúva do policial foi ouvida como testemunha, porém, a polícia descobriu que ela havia mentido em seu depoimento. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento do assassinato, mostrando que a mulher esteve no local do crime e posteriormente agiu de forma aparentemente tranquila. Maria Francileide também foi flagrada na casa do atirador, contrariando suas declarações anteriores.
Os investigadores revelaram que a esposa do policial se recusou a reconhecer os suspeitos após o crime e apresentou versões contraditórias sobre sua relação com o assassino. Segundo declarações do delegado Romani, há indícios suficientes para imputar a responsabilidade da mandante do crime a Maria Francileide, que continua negando todas as acusações.
Diante de todas essas evidências e contradições, a polícia de São Paulo segue aprofundando as investigações para esclarecer por completo os detalhes desse crime chocante envolvendo um policial civil. A prisão da suspeita traz à tona questões sobre a verdade por trás desse assassinato e solidifica a importância do trabalho investigativo para a resolução de crimes dessa natureza.