Lucas Carvalhal, por sua vez, também teve um desempenho notável, também faturando bronze na classe MD8, competindo em dupla com o alemão Thomas Bruechle. Com esses resultados, o Brasil encerrou sua participação na competição com um total de sete pódios, um feito considerável que demonstra a força e a dedicação dos atletas brasileiros. Na semana anterior, a equipe já havia garantido quatro medalhas nas competições individuais, com pratas obtidas por Sophia Kelmer e Marliane Santos, além de bronzes conquistados por Gabriel Antunes e Aline Menezes.
A trajetória de Thais e Lucas nesse torneio foi marcada por vitórias expressivas em partidas bastante acirradas. No formato de todos contra todos, as duplas brasileiras iniciaram sua campanha com uma convincente vitória de 3 a 0 sobre os britânicos Jack Spivey e Megan Shackleton. Elas seguiram com outra vitória pelo mesmo placar contra os compatriotas Carlos Eduardo de Moraes e Marliane Santos, o que demonstrou a força do tênis de mesa brasileiro. O terceiro desafio foi mais complicado, mas a dupla brasileira garantiu a vitória ao vencer os turcos Ali Ozturk e Irem Oluk por 3 a 2. Na partida final, Thais e Lucas enfrentaram a dupla formada pelo francês Nicolas Savant-Aira e pelo croata Andela Vincetic, conquistando mais um triunfo apertado por 3 a 2.
Por outro lado, na disputa pelo ouro nas duplas femininas, Thais e Marliane não conseguiram superar as turcas Irem Oluk e Nergiz Altintas, sendo derrotadas por 3 a 1. Enquanto isso, na categoria masculina, Carvalhal e Bruechle terminaram com a medalha de bronze após uma derrota nas semifinais para a dupla anfitriã, os franceses Florian Merrien e Imeric Martin, em um jogo que finalizou em 3 a 0.
Esses resultados reforçam o potencial do Brasil no cenário do tênis de mesa paralímpico, destacando o comprometimento e a garra dos atletas em busca de conquistas internacionais.
