Em uma final acirrada, Sabrina enfrentou a suíça Flurina Rigling, que garantiu o ouro. Ao comentar sobre sua performance, a ciclista expressou sua felicidade por mais uma conquista: “Foi uma final muito disputada. Saio feliz com mais uma medalha, porque sei o quanto essa sequência de resultados representa para o nosso time e para minha carreira. Estar no pódio de novo, diante da torcida, é uma sensação indescritível”, afirmou.
Outra brasileirinha que se destacou no evento foi Victoria Barbosa, que também conquistou a medalha de prata na prova de 1 quilômetro contrarrelógio da classe C1. Ela terminou sua prova atrás da australiana Tahlia Clayton-Goodie, que estabeleceu um novo recorde mundial com o tempo de 1min25s366. Em suas declarações, Victoria ressaltou o desafio físico que a competição representou e o orgulho de competir entre as melhores do mundo. “Essa medalha representa todo o esforço da equipe e o apoio que recebemos da Confederação Brasileira de Ciclismo e do Comitê Paralímpico Brasileiro”, disse.
Com essas recentes conquistas, o Brasil já contabiliza sete medalhas nos três primeiros dias de competição, sendo uma de ouro, cinco pratas e um bronze. Na edição anterior do campeonato, realizada em 2024, também no Rio de Janeiro, a seleção brasileira terminou em 13º lugar no quadro de medalhas, com duas pratas amealhadas por Lauro Chaman e Sabrina Custódia. O desempenho positivo dos atletas brasileiros neste Mundial é um importante marco para o ciclismo nacional e uma fonte de inspiração para futuras competições.