Durante a primeira fase, que se estenderá de 17 a 21 de novembro, os competidores terão a oportunidade de mostrar seu talento em diversas modalidades, incluindo atletismo, tênis em cadeira de rodas, halterofilismo, futebol de cegos, basquete em cadeira de rodas 3×3, goalball, taekwondo e rúgbi em cadeira de rodas. Na sequência, de 26 a 28 de novembro, será a vez da natação, vôlei sentado, futebol PC (para paralisados cerebrais), judô, badminton, tênis de mesa e bocha. Essa diversidade de modalidades reflete não apenas a riqueza do esporte adaptado, mas também a crescente participação das crianças com deficiência em competições.
Os 2.056 atletas representam todas as 27 unidades federativas do Brasil, com idades variando entre 10 e 18 anos. O estado de São Paulo destaca-se como o mais representativo, com 316 participantes, seguido por Minas Gerais, que apresenta 181 atletas, e Santa Catarina, com 177. Essa mobilização nacional ressalta a importância do evento como uma plataforma de inclusão, superação e visibilidade para os jovens talentos.
O compromisso do Comitê Paralímpico Brasileiro com a inclusão é evidente, ao oferecer um espaço onde esses jovens atletas podem não apenas competir, mas também se inspirar mutuamente e desenvolver habilidades que transcendem o mero ato de jogar. As Paralimpíadas Escolares, portanto, não são apenas uma competição esportiva; elas simbolizam um movimento em prol da igualdade, valorizando a diversidade e promovendo uma nova geração de atletas que se destaca pela resiliência e determinação. Com um recorde de inscrições e uma programação repleta de eventos, o Brasil se prepara para celebrar o que há de melhor em termos de espírito esportivo e inclusão social.
-
-
-
-
