Além da prata de Victória, a equipe brasileira também comemorou a medalha de bronze de Gilmara do Rosário, uma paulista que, na quinta-feira, ficou em terceiro lugar na mesma prova, mas na classe H2, que exige o uso de handbikes. Gilmara completou os 11,6 quilômetros da prova em 34 minutos e 53 segundos. O ouro nesta categoria foi para a italiana Roberta Amadeo, com um tempo de 27 minutos e 48 segundos, seguida pela tailandesa Patcharapha Seesen, que conquistou a prata.
A competição ainda está em andamento, com as provas de estrada programadas para este sábado a partir das 4h (horário de Brasília). Para aqueles que desejam acompanhar as emoções do evento, haverá transmissão ao vivo no canal da União Ciclística Internacional (UCI) no YouTube.
No contrarrelógio, os atletas competem individualmente, e o vencedor é aquele que completa o percurso no menor tempo. Outra participação brasileira nesta sexta-feira foi a de Lauro Chaman, que ficou em quinto lugar na classe C5. Chaman já possui um histórico na modalidade, tendo conquistado a medalha de bronze nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
Vale destacar que a classe H3, que é voltada para atletas com menor comprometimento físico-motor, também teve suas representações. A paulista Jéssica Massali terminou em quarto lugar, enquanto Jady Malavazzi e Mariana Garcia ocuparam a quinta e sexta posições, respectivamente. Na classe H4, Ulisses Freitas e Rayr Barreto tiveram desempenhos sólidos, terminando em oitavo e décimo lugar no contrarrelógio.
As performances notáveis dos atletas brasileiros sublinham o crescimento e a força do paraciclismo nacional num cenário competitivo internacional, onde a perseverança e a dedicação buscam inspirar futuros esportistas.