Na partida de ida, realizada no Monumental de Núñez, o Palmeiras já havia conseguido um resultado positivo, vencendo por 2 a 1, o que aumentava a expectativa em relação ao desempenho da equipe em casa. No entanto, o que parecia ser um espetáculo para os torcedores, começou com uma grande frustração. O River Plate, explorando uma falha na defesa palmeirense, abriu o placar logo aos 7 minutos, com Salas, que marcou de cabeça após cobrança de falta. A desvantagem fez o time da casa parecer apático, enquanto o adversário, com uma postura defensiva e cheia de “catimba”, buscava controlar o ritmo da partida.
No segundo tempo, o técnico Abel Ferreira promoveu mudanças significativas na estratégia da equipe. O Palmeiras passou a se movimentar pelos lados do campo, o que resultou em um jogo mais dinâmico. A mudança surtiu efeito rapidamente e, aos 5 minutos, Vitor Roque empatou a partida, aproveitando rebote do goleiro Armani. Com a igualdade no placar, as circunstâncias mudaram, e o Palmeiras começou a encontrar espaços na defesa argentina.
A situação se agravou para o River Plate aos 41 minutos, quando Acuña cometeu falta dentro da área, resultando em um pênalti e na sua expulsão. Flaco López converteu a penalidade e colocou o Palmeiras na dianteira. Com o time argentino já sem um defensor em campo, o Verdão não se satisfez com o resultado; aos 48 minutos, Flaco López, em um momento de brilho individual, driblou um adversário e acertou um belo chute, selando o placar em 3 a 1.
Agora, o Palmeiras aguarda para saber quem será seu próximo adversário nas semifinais, expectativa que promete agitar ainda mais a torcida alviverde nesta trajetória rumo ao título continental.
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